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mardi 4 juin 2013

POEMA AS CRIANÇAS QUE NAO CHEGARAM A SÊ-LO.






As arvores apontam para o céu,
Indicando o Criador,
E preciso empenharmo-nos,
Para que no mundo haja mais amor.

O mundo seria diferente,
Se nele houvesse mais amor,
Devemos escutar com atenção,
O que diz o Criador.

Com o cuidado duma flor,
Deviam ser acarinhadas,
A falta disso condu-las,
A serem tão desprezadas.

Se às crianças do mundo,
Escutassem os seus ais,
Para eles o Mundo sorria,
E era risonho para seus pais.

A realidade é bem dura
Para as crianças e não só,
Muitos lobos da sociedade,
Pensam que nunca vêm a ser pó

Meninos esfomeados,
Todos deviam ter pão,
As pessoas esquecem-se,
Que Deus é nosso irmão.

Tantas são marginalizadas,
Sem um pouco de carinho,
E tão triste vermos isso,
E espinhoso o caminho!

Tantas são desprezadas,
Sem carinho de ninguém,
Todos os dias  de vida,
Não lhes valeu sua  mãe.

Crianças desamparadas,
Sem carinho de ninguém,
Pela rua esfarrapadas,
Andam sempre ao desdém.

Tanta falta fez sua mãe,
Ficaram desamparadas,
Seus narizes a pingar,
Suas roupas esfrangalhadas!..

Infelizes, abandonadas,
Com uma vida tão cruel,
Pela rua amarguradas,
Seu viver tem sido fel!..

A existência cruel,
Que as marca toda a vida,
Nunca tiveram amparo,
Não encontraram guarida.

Foi assim a sua vida,
Numa constante tormenta,
Sem pai, sem mãe, sem ninguém,
A vida assim quem aguenta???!!!

Fernando S. Leitão.






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